Superintendência e Cidac firmam parceria para diagnóstico de atendimento a idosos
A Superintendência dos Direitos do Idoso, através de parceria com o Centro de Informações e Dados de Campos (Cidac), está montando um sistema de acompanhamento e monitoramento das atividades e atendimentos realizados nos seis polos da superintendência. Segundo a superintendente, Heloísa Landim, no momento, as planilhas estão sendo montadas para que o Cidac saiba quais são as informações necessárias para se chegar a estes indicadores.
Os seis polos da superintendência estão localizados em Dores de Macabu, Conselheiro Josino, Farol de são Thomé, Parque Tamandaré, Travessão e no Centro Dia, no Jardim Carioca. “O Cidac está dando todo o suporte técnico para ser desenvolvido o programa e também para treinamento da nossa equipe”, informa a superintendente.
Durante o monitoramento, será feito o acompanhamento dos atendimentos nos setores médico, de enfermagem, fisioterapia, farmácia e das atividades físicas desenvolvidas. “Todos os dias, estes profissionais farão o lançamento diário de todos os atendimentos. Queremos saber, por exemplo, quantos medicamentos estão sendo dispensados e o que podemos fazer para melhorar o atendimento.
Na segunda etapa desta parceria, que será desenvolvida a médio prazo, será criado um sistema operacional, onde cada idoso será identificado por número para saber o passo a passo dele. “Já nos reunimos com o superintendente do Cidac e um técnico já foi à superintendência”.
– Teremos o monitoramento das atividades para potencializá-las e aumentar o número de atendimentos. Teremos também avaliação qualitativa e não só quantitativa e vamos ainda gerar indicadores de público, que significa justamente onde a gente precisa reforçar o atendimento, aumentando o número de participantes. Precisamos de números exatos para dar a verdadeira dimensão do que precisa para alcançar nossos objetivos, dentro do Plano de Metas 2017-2020, atendendo a Lei Orgânica do Município, e nortear a gestão para um envelhecimento saudável e ativo – destaca Landim.
O presidente do Cidac, Luiz Carlos Vieira, também, falou da importância deste trabalho. “É importante pela divulgação, disponibilização e manutenção desses dados que são gerados para que seja criada uma base de dados para ser utilizada no futuro como indicador tanto quantitativo quanto qualitativo”, esclarece o superintendente.
Para a visão qualitativa, o ideal é que, em outra etapa, fosse desenvolvido um sistema pelo Cidac para atender à superintendência do Idoso que, integrando com dados de outras secretarias poderia gerar indicadores importantes, principalmente, na hora de aplicar recursos, que esteja vindo das esfera estadual ou federal”, finaliza.
Fonte: Supcom – PMCG
Por: Liliane Barreto – Foto: Divulgação

